Susurros do passado

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É a um conto fantástico, recitado e interpretado por dois atores e intercalado por breves comentários musicais. A história ajuda a desvendar “Os mil universos da mente humana”. A “obtenção” destes infinitos universos em sua harmoniosa coesão e fusão dependem da personalidade individual dos seres humanos. Muito freqüentemente a realidade transforma-se em fantasia e a fantasia em realidade, como em um jogo de espelhos…

A trama:
Fabrizio Borghini é um investigador, que com a mulher Melita Bongiovanni, está testando um produto inovador, o “Memotonic”. Fabrizio faz a experiência com o remédio, toma-o por erro em doses excessivas e caminha esvaindo-se até a mulher. Conectado a uma máquina, sobrevive ao estado de coma, enquanto a mulher e a equipe toda chegam, para visualizar a vida inconsciente. A mulher começa a interagir com ele, procurando remover do interior, o bloqueio que impede ao marido de voltar de um dos mil universos da mente humana, no qual está refugiado. O diretor do centro, vendo os escassos resultados e o perigo do experimento, da parte de Melita Bongiovanni, aconselha a parar com tudo e deixar partir em paz o pobre Fabrizio. A mulher nunca doméstica e subalterna a qualquer resignação finge aceitar o inevitável, enquanto planeja uma última e solitária tentativa. O encontro se realiza, Fabrizio acolhe a mulher na mesma realidade, até as ultimas conseqüências, até o último romântico banho sob o clarão da lua.
Note.
É um ato único, que se evolui em várias cenas, enfatizado por comentários musicais e repentinas mudanças de ritmo; os autores se alternam durante o espetáculo, mais vozes na história em entremeios recitativos, num contínuo fundo musical. As partes mais significativas e marcantes vêm enfatizadas com a intervenção do diretor-autor, que como um deus ex-máquina, acompanha os autores com sua presença no palco. No final, vê-se em um crescente coral, a presença em cena de todos os artistas.

Aida

<Fronte

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Un ambizioso progetto operistico firmato dal Coro Lirico M. Callas di Cesena, in collaborazione con il Comune e Emilia Romagna Teatro: l’Aida di Giuseppe Verdi il 25 aprile sarà messa in scena sul palco del Bonci con 80 coristi, 20 ballerini, l’Orchestra Città di Ferrara, composta da 38 elementi, diretta dal M° Fabrizio Da Ros con la Banda di Cesena e un cast di altissimo livello con solisti di fama internazionale, fra cui il soprano cesenate Raffaella Battistini.

AIDA
Opera in quattro Atti di Giuseppe Verdi

PERSONAGGI E INTERPRETI

AIDA: Raffaella Battistini
RADAMES: Walter Fraccaro
AMNERIS: Claudia De Pian
AMONASRO:Massimiliano Fichera
RAMFIS: Antonio Albore
Il RE: Munkyu Park
IL MESSAGGERO: Paolo Gabellini
LA SACERDOTESSA: Chiara Mazzei

ORCHESTRA “Città di Ferrara”
DIRETTORE: M° Fabrizio Da Ros
Cori: “A. Galli” Rimini M°Matteo Salvemini, M°Preparatore Marcello Mancini
“M. Callas” Cesena M°Lorenzo Lucchi, Pianista Ryo Terukina
Banda: “Città di Cesena” Direttore Jader Abbondanza

Maestro di Palcoscenico: Pianista Pia Zanca
Centro Studi “Danza Gambettola” Eleonora Pandolfini e Giorgia Muratori
Scene e Allestimento: “Dio Service S.r.l” Reggio Emilia
Luci: Giorgio Lorenzetto
Costumi: Laura Donini e Maria Teresa Nanni
Aiuto Regia: Luciana Berretti

REGIA: ALBERTO UMBRELLA

IL BIANCO VOLTO DEL SILENZIO

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Il romanzo racconta l’esperienza di quasi morte di un uomo, dalla quale riceve un dono. Il protagonista scopre, in poco tempo, di essere l’anello di congiunzione tra il mondo reale ed un mondo parallelo, prevalentemente spirituale, dove albergano presenze di pura sapienza.
Il continuo viraggio tra questi due mondi fa, che il protagonista viva continue esperienze di coscienza e di conoscenza.